Cinema

“Bingo – O Rei das Manhãs” e “Deadpool 2” estreiam no Circuito Spcine

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Divulgação

Atrações estão disponíveis de graça na rede municipal de cinemas de São Paulo

Circuito Spcine recebe até a nesta quarta-feira (19), diferentes filmes para todos os gostos, nas 20 salas de cinema municipais. Os destaques ficam com as estreias de “Deadpool 2” (na sala Spcine Cidade Tiradentes), “Nico, 1988”, sobre a compositora referência da banda Velvet Underground, “Bingo – O Rei das Manhãs” e “Dunkirk”. Entra em cartaz também a 58ª edição do Festival Phenomena, com dois filmes com temática de vampiros.

Vale destacar que as salas dos 15 Centros Educacionais Unificados (CEUs) possuem sessões gratuitas. Confira a programação completa

O Circuito Spcine é a rede de salas de cinema da Prefeitura de São Paulo. São 20 espaços presentes, sobretudo, em bairros não atendidos pelas salas comercias. Com equipamentos de ponta para garantir qualidade de som e imagem, o Circuito Spcine apresenta semanalmente uma programação repleta de filmes nacionais e internacionais.

O projeto é uma iniciativa da Spcine, empresa de cinema e audiovisual de São Paulo.

HISTÓRICO

O Circuito Spcine é a maior rede de salas públicas de cinema do Brasil e uma das mais importantes da América Latina. Seu complexo exibidor é formado por 20 espaços – cinco em equipamentos culturais de São Paulo e 15 em Centros Educacionais Unificados (CEUs) -, e tem o objetivo de democratizar o acesso da população ao entretenimento audiovisual, expandindo a barreira geográfica do centro expandido em direção a todas as regiões da capital paulista.

Geograficamente, as salas estão presentes em 17 das 32 subprefeituras, com prioridade para as não atendidas pelo circuito comercial de cinema.

O projeto oferece uma experiência total do cinema, com projetores digitais de alta tecnologia e programação regular e de qualidade. Há espaço para filmes de todos os gêneros e formatos, do infantil ao terror, do autoral ao blockbuster. A periodicidade das sessões vai de três a seis vezes por semana.

A criação do Circuito surgiu de um quadro de exclusão socioeconômica, tendo a distância e o preço do ingresso como fatores mais relevantes. Pesquisas como a da empresa J.Leiva serviram como base de comparação. De acordo com um estudo de 2014, 10% da população paulistana nunca foi ao cinema. Ao considerar a renda, o percentual sobe para 30% nas classes D e E. O lado positivo do projeto é que o público tem o cinema perto de casa e de graça. Nos centros culturais, o bilhete tem um preço popular, que vai até R$ 4,00.

A Spcine também considerou o Índice de Habitantes por Cinema (IHC) no Brasil, levantado pela Ancine (Agência Nacional do Cinema). Em 2013, o IHC girou em torno de 75 mil habitantes por sala, número ainda distante de outros países, como a Argentina, que registrou em 2012 um IHC de 51 mil habitantes por sala; México, com aproximadamente 21 mil habitantes/sala; e a França, com cerca de 11 mil habitantes/sala.

A programação conta com aproximadamente 200 sessões semanais.

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